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​​Minha experiência com N°1 de Chanel, a tecnológica e sustentável nova linha da Chanel

27/01/22

Em Novembro passado, estive em Paris com a Chanel para um lançamento super secreto e muito empolgante, sobre o qual precisei guardar segredo até o começo de janeiro, quando fomos liberados para contar (dei o furo nesse post no Instagram). A novidade atende pelo (ótimo) nome de N°1 de Chanel, uma linha de produtos que engloba skincare, maquiagem e fragrância, tem como ingrediente estrela uma camélia vermelha conhecida como Czar, muita ciência e pesquisa por trás, além de um importante pilar de sustentabilidade. Em resumo, uma enorme inovação para a Chanel e para o mercado da beleza de luxo em geral.  

Como comentei no Instagram no dia do anúncio oficial, é um lançamento de grande magnitude e cheio de detalhes interessantes para comentar: a tecnologia, resultado de mais de 10 anos de pesquisa com um time de peso envolvido (tive a oportunidade de entrevistar dois dos cientistas que tocaram o projeto e fiz todas as perguntas nerds que queria), o conceito de senescência, que é x da questão de toda a ciência por trás da linha, o pilar da sustentabilidade – apesar de já contar com diversas ações nesse sentido, essa é a sua primeira linha completa focada no assunto (e isso, para uma marca desse tamanho e prestígio, não é coisa pouca), o porquê de N°1 de Chanel misturar, num movimento muito interessante, skincare, maquiagem e fragrância, além de mostrar em detalhes todo o portfólio de produtos e falar das minhas percepções usando as fórmulas.

Seria impossível juntar isso tudo em uma única matéria e, felizmente, temos tempo (e algumas experiências ao longo deste ano) para mergulhar nessa tão jovem, porém já icônica linha. Então, para a primeira matéria aqui no Dia de Beauté, venho dar meu veredito depois de um mês usando exclusivamente na rotina de skincare o Sérum Revitalizante e o Creme Revitalizante – spoiler: minha pele está bastante feliz! No total, a linha conta com 9 produtos: sabonete facial em pó, creme para os olhos, sérum em bruma, loção, base, bálsamo para lábios e bochechas e um perfume, L’Eau Rouge.

Antes de entrar nos detalhes mais específicos da minha experiência, vamos ao grande objetivo das fórmulas – um ponto que me chamou bastante a atenção. Ainda é comum ver no mercado da beleza promessas como anti-idade, apagar sinais, corrigir defeitos, evitar o envelhecimento e, convenhamos, além de impossíveis, esses claims são baseados em parâmetros errados – envelhecer é natural (e positivo), e nossos “defeitos” nos fazem únicos. N°1 de Chanel não foca em nada disso, e sim em promover a vitalidade da pele, proteger e realçar. Eu não poderia me identificar mais – é exatamente o que acredito filosoficamente falando, e o que busco em produtos e ao cuidar da minha pele.

Vitalidade é um conceito um pouco subjetivo (talvez por isso eu goste tanto – não é óbvio), mas ao mesmo tempo ela é bem nítida quando está presente. É aquela pele feliz, radiante, com cara de saudável, independente de uma ruga aqui ou mancha ali. É a qualidade geral da pele que reflete essa vitalidade.

Apesar de saber sobre a cabeçuda ciência e a tecnologia por trás dos produtos N°1 de Chanel, confio nela para o trabalho a longo prazo – não existe milagre, nem um produto capaz de transformar sua pele da noite para o dia. Muito do efeito dessa linha será visto em meses, anos, e eu diria até que não será visto, pois está ligado à proteção das células contra os estresses oxidativos (você nunca saberá o que poderia ter acontecido se não tivesse tido esse cuidado!).

Ao mesmo tempo, no meu dia a dia quero produtos que tenham um ótimo sensorial, que deixem a pele gostosa, com viço, equilibrada, hidratada, que eu perceba no dia seguinte que ela está mais feliz do que estava na véspera. Se der para eles serem lindos e um deleite para usar, melhor ainda. E isso tudo o sérum e o creme N°1 entregaram. Nesse 1 mês só usando eles como tratamento / hidratante, tive noites com poucas horas de sono, tive manhãs de ressaca, tive dias na Bahia com bastante calor, tive dias mais úmidos e dias mais secos em São Paulo, tive dias mais tranquilos e dias com mais estresse e ansiedade, peguei alguns aviões… Na verdade, nada muito diferente do que costuma ser minha rotina normalmente. Mas a pele se manteve feliz, equilibrada, parecia em paz. Um marcador interessante: usei muito menos iluminador, já que o viço estava sempre ali naturalmente, o real “glow que vem de dentro”. 

A embalagem de ambos é linda – um tom intenso de vermelho, recipientes de vidro (mais fácil de reciclar), a tampa do hidratante é feita usando um mix de restos de sementes das camélias usadas na fórmula + fragmentos de madeira, uma super inovação, já a tampa do sérum tem um sistema esperto de conta-gotas modernizado. Tem outros detalhes legais das embalagens que falarei melhor quando abordar o pilar da sustentabilidade! 

O sensorial também é maravilhoso, o sérum tem uma textura que não é nem aquosa nem gelatinosa nem leitosa, algo entre os três, e deixa a pele aveludada e com viço – um ótimo pré maquiagem, aliás. Já o creme não é pesado, derrete na pele, mas entrega bastante hidratação – para quem tem a pele mais oleosa, ou em dias muito quentes, diria que dá para pular ele. Mas esse combo, usado à noite, é de acordar com a pele felicíssima! E a fragrância é uau. Para quem não está acostumado a skincare com fragrância pode parecer intensa no começo, mas achei que agrega muito para dar um up no momento skincare (e some depois que o produto foi aplicado na pele).

O que me conquistou nesses produtos, em resumo, foi a combinação entre saber que tem muita tecnologia envolvida nas fórmulas, para um trabalho a longo prazo, e o efeito mais imediato do uso, que é justamente a vitalidade. Sempre vou ter a acne hormonal pipocando aqui e ali, entre outras alterações naturais que acontecem – não podemos esquecer que a pele é viva e reflete muito também do que acontece dentro da gente. Mas volto a dizer que, no fim das contas, o que importa para mim é a tal da vitalidade, e isso N°1 de Chanel me deu.

Voltarei com mais conteúdos sobre a linha nas próximas semanas – contem o que querem ver primeiro!

N°1 de Chanel lança hoje no Brasil, online no site da marca e nas lojas físicas, com preços a partir de R$ 355.

{Fotos: Divulgação Chanel}

Comentários

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5 replies on “​​Minha experiência com N°1 de Chanel, a tecnológica e sustentável nova linha da Chanel”

Que ótima avaliação, Vic! Deu pra entender o conceito e a tecnologia por trás!

Eu escolhi umas amostrinhas dessa nova linha e estou amando. O creme mesmo tendo pele oleosa de noite deixa a pele maravilhosa.

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