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Novos restaurantes e atrações “uau!” em Paris

02/03/22

No embalo da reabertura pós-pandemia, a cena de restaurantes em Paris anda quentíssima. Tive a sorte de estar na cidade quatro vezes entre outubro e novembro do ano passado e me organizei para visitar antigos favoritos e conhecer ótimas novidades – vou compartilhar aqui para quem tiver viagem para lá!

Os que mais amei são um mix de comida boa, lugar lindo com decoração uau e vibe mais animada. O Gigi (instagram) é com certeza um highlight – conheci o de St Tropez no verão e foi um dos meus restaurantes favoritos, e em outubro inaugurou o de Paris, no alto do Théâtre des Champs-Élysées na Avenue Montaigne, onde por anos foi o tradicional Maison Blanche. Lindíssimo, super vista, vários ambientes para explorar (vale ir mesmo que só para um drink no bar), atmosfera bem animadinha no jantar e a comida é ótima, do tipo italiana comfort food. 

O Mimosa (instagram), que fica num prédio lindo na Rue Royale quase chegando na Rue de Rivoli, também me deixou encantada – queria tirar foto de todos os detalhes, super lindo! Lá fui para almoçar, amei e quero voltar para jantar.

Tanto o Gigi quanto o Mimosa são parte de dois grupos que estão dando uma agitada na cena de restaurantes em Paris – Paris Society e Moma Group, respectivamente. Os mais conhecidos do Paris Society são o Girafe (instagram) e o Monsieur Bleu (instagram), e do Moma Group são o Victoria (instagram) e o Manko (aqui). Hoje em dia, ambos têm vários estabelecimentos legais pela cidade, sempre nesse perfil mais “uau”, que eu acho que equilibra super bem com os bistrôs e brasseries mais casuais e tradicionais.

Então vale ficar de olho e ir explorando – o Coco (instagram) no Palais Garnier não é tão novo, mas adorei, e o Bambini (instagram), italiano no Palais de Tokyo, o Café Laperouse (instagram), que fica em frente ao Mimosa e tem um terraço que dá para a Rivoli e o Noto (instagram), italiano que vira baladinha, estão na minha lista. Ah, curiosidade paralela: um dos meus restaurantes favoritos em Londres, o Louie London, também é parte do grupo Paris Society.

Um novo bem animado, mas mais descolado e menos grandioso como esses, é o Balagan (instagram), perto da Place Vendôme. Como é menor, é difícil de reservar e mais ainda de chegar e sentar, mas vale a tentativa. A comida tem inspiração na região do Líbano, Síria, Palestina e Jordânia, naquele esquema pratos para compartilhar, e o bar também é legal.

Cyril Lignac, um dos chefes mais bombados de Paris e conhecido pelo Bar de Près (aqui), também abriu coisa nova: o Ischia (aqui) fica levemente fora do circuito, no 15ème, e é um italiano bem gostoso.

Entre o Marais e Montmartre fica o Hôtel National des Arts et Métiers (aqui), um hotel relativamente novo com um restaurante bem gostoso no térreo – fui para brunch e adorei (o pão nunca saiu da minha cabeça!). Ele fica numa pracinha cheia de coisas também simpáticas. 

Outra abertura aguardadíssima em Paris foi a do Soho House, o members club inglês que é sempre um sucesso. Fica em Pigalle e tem restaurante, bar, hotel e um cabaré embaixo. Apesar de ser só para sócios, vale saber que existe – eu sou fã e sentia falta de ter uma unidade parisiense. E nos arredores de Pigalle também está cheio de coisa legal, como o hotel Hoxton, o BB Blanche (aqui), restaurante incrível (não tão novo, mas se não está no seu radar, coloque) e o sempre cheio Pink Mamma (instagram) – que é do Big Mamma Group, outro que super agita Paris.

Como dá para perceber, tem realmente muita coisa! Para essa seleção, foquei nos lugares mais “uau”, mas a cidade também está cheia de opções na vibe mais casual / descolada / gastronomia criativa. Quando juntar mais dicas nesse perfil faço outra matéria! 

Atrações

Saindo do tema “comer”, duas novas paradas obrigatórias em Paris para tomar nota: a Bourse de Commerce é o novo museu da cidade, um projeto genial bancado por François Pinault, dono do grupo Kering (Gucci, Balenciaga e por aí vai). Antiga bolsa de valores e um prédio original de 1767, foi reformado pelo genial arquiteto japonês Tadao Ando e será a casa da coleção privada de Pinault, com exposições temporárias que mudam de tempos em tempos, além de algumas instalações site specific. Só pelo prédio já vale a visita, mas as exposições também são bem legais. 

Outro renascimento é o da loja de departamentos La Samaritaine, inaugurada em 1869 e fechada há 15 anos. Depois de ser comprada pelo grupo LVMH, foi reaberta mantendo a belíssima arquitetura Art Nouveau – esse é o ponto alto da loja, na minha opinião, e também gostei da seleção de marcas de beleza e do piso gastronômico. O complexo tem também um hotel Cheval Blanc e algumas opções de restaurantes, e fica numa área revitalizada da cidade, em Les Halles, que está interessante para explorar.

Para mais dicas de Paris, vejam este post com mais dicas de restaurantes. Se quiser ver ainda mais conteúdo sobre viagens que eu fiz à Cidade Luz com marcas de beleza, dá uma olhada aqui. E no meu Instagram tem alguns destaques com coisinhas de Paris – nesse tem tour pela Bourse e outras coisas legais das minhas visitas mais recentes!

{Fotos: reprodução Instagram e divulgação}

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