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Quais histórias de beleza você tem com a sua mãe?

10/05/24
Quais histórias de beleza você tem com a sua mãe?

Desde adolescente, gosto de ter um momento de autocuidado, me maquiar, arrumar o cabelo, e quando estava grávida do meu primeiro filho, tive medo de perder essa característica pessoal minha, do meu eu mulher. Mas desde que ele nasceu (e também quando tive minha segunda filha), dou um jeito de separar um momento na rotina para mim. E assim como eu lembro da minha mãe se cuidando, sei que no futuro minha filha vai lembrar desses momentos. Se pararmos para pensar, muitas de nós temos lembranças das nossas mães relacionadas à beleza e ao cuidado consigo. Afinal de contas, nosso primeiro contato com o feminino vem delas. 

Neste Dia das Mães, convidamos o time do Dia de Beauté e também da Vic Beauté para compartilhar  histórias, lembranças e homenagear com carinho nossas mães. Confira os depoimentos cheios de amor!

Vic Ceridono (filha da Suzana Ceridono)

“Não tenho nenhuma dúvida de que minha mãe foi uma grande referência para mim na beleza e em tudo que diz respeito a estilo. Para começar, ela é um poço de chiqueza e elegância, sem esforço e com muita praticidade. E tem um senso estético impecável. Percebo nitidamente como essas são características que eu busco atingir também. Suzana é muito segura e cheia de personalidade, sempre foi muito fiel a sua essência e nunca fez as coisas baseada em opiniões ou estímulos externos – poderia citar muitos exemplos, mas nunca ter feito procedimentos no rosto, ter orgulho de ter peito pequeno numa época que silicone era super comum, ter o cabelo curtinho há muitos anos, uma ideia “moderna” na época, são alguns dos que me moldaram no processo de encontrar meus próprios “valores de beleza”, por assim dizer, e seguir eles independente de influências externas.

É engraçado que minha mãe nunca ligou muito para maquiagem, então quando bem nova descobri esse mundo e quis ir atrás de produtos no banheiro dela, não achei muita coisa -, mas o pouco que achei, roubei, risos! Ela me chamava de a filha perua (chama ainda) e dizia que não sabia como eu tinha saído daquele jeito, mas nunca desincentivou que eu fizesse tudo que gostava – deu no que deu! Também foi uma das minhas primeiras clientes quando comecei a maquiar, me indicou para várias amigas e tive uma animada (apesar de curta, uns 5 anos) carreira de maquiadora. 

Fico muito feliz de hoje em dia ter a Vic Beauté e ver ela usando os produtos, sempre super seguindo seu estilo. Uma grande musa inspiradora”.

Cecília Meireles (filha da Edith Meirelles, diretora executiva da Vic Beauté)

“Lembro-me pequena, com menos de uma década de vida, de colocar os saltos altos da minha mãe, seus casacos de pelo, e abrir aquela primeira gaveta do seu banheiro – onde estavam suas maquiagens. Naquela época, não haviam muitos produtos, só o básico e necessário. Alguns batons nudes (sempre me disse que os nudes eram mais chics), uma base, um pó compacto, e alguns lápis de olho um pouco mais ousados. Me deleitava nessa fantasia de faz-de-conta que era ela. 

Minha mãe sempre foi empresária e trabalhadora, e uma mulher potente e moderna. Sempre via ela saindo de casa cedo – todos os dias de salto – e voltando com o mesmo salto só à noite. Sabia que ela havia chegado em casa pelo barulho de “tactac” que o sapato fazia no assoalho. Sempre foi fácil me fantasiar dela, afinal, sempre ouvi de todos a minha volta como minha mãe era estilosa, diferente, e chic. 

Na entrada da minha adolescência, minha mãe, que até então trabalhava no mundo da moda, adentrou o mundo tão vasto dos cosméticos. Ela sempre pegava “samples” para mim, de um batom novo, um blush diferente, um lápis de olho brilhante. Eu, libriana assim como ela, sou vaidosa de berço. Então esse novo mundo dela caiu como uma luva na minha adolescência. Comecei a ver tutoriais no YouTube e aprender mais sobre maquiagem. 

Ela sempre me incentivou, viu que eu tinha jeito para a coisa e me pagou alguns cursos de automaquiagem. Aprendi a ter bom gosto com ela, e a representar isso na maquiagem. Esse mundo, que ela fez questão de me incluir, hoje virou meu maior hobbie e paixão. Me maquio para me expressar, e hoje não preciso mais do faz-de-conta pois tenho meus próprios saltos altos, meus casacos e minha própria primeira gaveta de maquiagem – com muitos mais itens – mas a mulher que me visto e maquio hoje não existiria nunca sem ela”.

Beatriz Midon (head de criação da Vic Beauté, filha da Luciana)

“Minha lembrança de beleza da minha mãe é composta por vários detalhes, desde o cabelo curtinho ao vestido com tênis, ou quando pegava suas roupas emprestadas que tinham a marca registrada do seu perfume. 

Sempre elegante com seus ternos, calça jeans, camiseta/camisa, vestidos, sapatos Oxford ou sandálias de salto alto. Uma coisa que ela sempre me ensinou é que às vezes podemos colocar uma roupa mais minimalista, mas usar um acessório que dá todo o charme no vestir. E nisso se encaixa também a maquiagem, como por exemplo um delineador para deixar o olhar realçado (hoje eu não vou nem na padaria sem um delineado!).

Esses detalhes que minha mãe me ensinou colaboraram com a construção desconstruída do meu ser feminino e com quem eu sou”.

Daniela Castro (repórter do Dia de Beauté, filha da Aparecida)

“Eu lembro que minha mãe gostava de fazer o cabelo no salão, cresci acompanhando-a nesse programa. Em casa, a diversão minha e da minha irmã era pegar seus produtos e brincar de se maquiar. Quebramos muitas coisas dela nessa época, como pó compacto, perfumes e batons.

Minha mãe sempre amou a cor vermelha. Ela nunca teve medo de usar vermelho, seja no cabelo (amava o Acaju dos anos 1990), seja no batom. Sempre foi uma mulher forte, trabalhadora, sem medo de enfrentar o mundo e isso refletia no seu visual e nas suas preferências. Isso foi uma grande inspiração”.  

Rebeca de Moraes (editora do Dia de Beauté, filha da Regina Celia)

“Tenho lembranças antigas e também novas da Regininha em torno do universo da beleza. Ela segue à risca o que dizem ser característica das geminianas, adora uma novidade. Quando eu era criança, ela tinha cabelos longos e muito escuros, como são os meus hoje. Mais tarde, quando eu entrava na adolescência, a via com os cabelos ainda longos, mas avermelhados, com corte em “V” (ah, os anos 1990…!), em camadas e cheios de ondas – ela é da época em que a moda era fazer “permanente” para sair do visual liso. Eu adoro cabelos volumosos – e veja só de onde vem isso! Minha mama me ensinou que é divertido ser livre para mudar: o cabelo, o visual, as ideias. Dia desses ela usou esmalte em gel pela primeira vez e me contou da experiência. Hoje, estou eu aqui digitando esse texto com unhas em gel que fiz também pela primeira vez, depois dela. Tanta coisa veio depois dela, por ela e com ela. O batom vermelho que eu hoje adoro tem cheiro daquele que ela colocava em seu porta-batom, aquele que vinha com um espelhinho dentro, e que ela usava antes de ir ao trabalho. Regininha é moderninha que só!”.

Tuyra Rosa (editora de imagens do Dia de Beauté, filha da Janete)

“Minha mãe sempre foi antenada na moda e na a beleza. Prova disso são os visuais das fotos antigas com sua sobrancelha raspada lá em meados de 1970 e o olho sempre contornado de preto. Desde criança, minha mãe sempre me deixou escolher minhas roupas e me incentivava nos visuais que eu inventava. Como o lencinho estampado no pescoço na primeira série, o batom de moranguinho que nunca faltava no meu armário, os frufrus de cabelo diferentes, até alugar uma peruca vermelha curtinha para ir a uma festa a fantasia (o que foi o máximo com 11 anos). Além de sempre ter tido esse interesse por moda e beleza, ela também me incentivou a fazer vários cursos extras como teclado, pintura, bijuteria, e o resultado teve um caminho óbvio: minha formação em moda e meu trabalho como designer na área de beleza”.

{Fotos: Himel Dey e Yasemin Gunes / Pexels}

Comentários

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One reply on “Quais histórias de beleza você tem com a sua mãe?”

Ahhhhh…. que delicia de homenagem.!!!!! Os filhos e suas lembranças!!!!! Caiu um cisco aqui!!!!

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