A quantidade de marcas comprometidas com o clean beauty vem crescendo bastante, já reparou?
Mas ainda não existe uma definição oficial do que é isso, com selos e regulamentação governamental que confirme quais são ou não "limpas".
Isso porque ainda é nebulosa a definição do que, de fato, faz mal.
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No geral, existe apenas o compromisso de oferecer produtos que não afetem negativamente o meio ambiente e o nosso organismo a partir de seus próprios critérios – o que já é um começo.
O legal é sempre verificar a transparência com que esse processo é feito.
A maioria costuma apresentar publicamente a lista de ativos que considera problemáticos e que, sendo assim, estão excluídos de suas fórmulas.
Colabora muito para o mercado de clean beauty as recentes determinações de alguns países para banir ingredientes que hoje são sabidamente tóxicos.
No Brasil, a Anvisa tem uma lista de 1.404 ingredientes proibidos em perfumes e cosméticos. Já da União Europeia tem 1.300 ingredientes.
Mas ainda há muito a se avançar nessa questão.
Os selos são muito importantes para que o consumidor tenha certeza, a partir de uma terceira parte idônea, do que está comprando.