… do rosto
Bom, antes de começar tenho que deixar uma coisa bem clara: esse post é baseado numa história real (pff). Então, é baseado numa experiência que eu tive, e quando falamos de pele, muitas variáveis entram em jogo e por isso digo: não estou dando a fórmula pra ninguém, apenas contando o que funcionou para MOI. E aí vamos debater bastante nos comentários pra dividir mais experiências.
Certa vez, fui à Paris e Londres no começo do inverno. Minha pele, que já é meio seca, virou uma crosta, assim, bizarro. Aí, segui o raciocínio óbvio: tá seco, tem que hidratar. Comprei um hidratante para peles secas e na hora deu certo até. Só que quando voltei pra São Paulo… Começou a nascer um monte de espinha, daquelas né, amigáveis, internas e grandes. Ai pânico! Bom daí fui na derma, que era outra na época, fiz várias coisas (novos cremes, peeling – odiei ficar cobrinha descamando mas fiz 3 vezes – e microdermoabrasão, que gostei bem mais) e aí melhorou, progressivamnte. Hum… não foi legal.
Aí no começo desse ano fui pra NY no invernão, mas muito mais precavida: com um leve ácido (não lembro qual!!) e um leve esfoliante. Mantive o mesmo hidratante daqui (de verão aliás), mas com esse ritual de eliminar células mortas e securinhas, consegui manter a pele em ordem lá, e evitei surpresas desagradáveis na volta. No banho, passava os dedos no rosto como se estivesse esfregando de leve, e dava pra sentir as peles indo embora!
Conclusão: pra minha pele não só seca como temperamental, tentar cobrir a secura com creme = espinhas. Manter a pele livre de crostas de secura com ácido = sucesso!
Ah e detalhe: eu uso a base Face & Body, que é super líquida e no verão requer uma camadinha de pó pra não ficar brilhando. No frio, pulo o pó e fica nota 10.
Só relembrando que meus produtinhos são todos manipulados…
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