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Roteiro de viagem: Lisboa – meus restaurantes, bairros, passeios e hotéis favoritos na capital de Portugal

11/05/22

A matéria original entrou em 31/05/2019.

Sou totalmente apaixonada por Lisboa, e já era hora de compartilhar meu roteiro com bairros, passeios, restaurantes, bares, lojas e etc favoritos da cidade. A capital de Portugal tem tantas qualidades que fica difícil resumir em uma frase, então vou tentar em um parágrafo:

Tem muuuita história (interessante para o visitante de qualquer país, mas bem especial para nós brasileiros), tem os azulejos mais absurdos espalhados por todo canto (apenas tente não tirar fotos a cada esquina), tem aquele charme de cidade que passou por uma crise e conseguiu sair bem dela, com uma cabeça aberta e vários lugares descolados, tem pessoas fofas demais (o que dizer dos Portugueses!), tem um mix excelente de antigo e moderno, tradicional e jovem, tem preço camarada no geral, considerando as outras capitais europeias, e tem comida e bebida di-vi-nos. Ah, e tem quase 300 dias de sol por ano, o que não é grandes coisas para os brasileiros, mas para os europeus é uma bela atração. 

Por essas e outras, Lisboa é um dos destinos mais cobiçados do momento, e como tenho a sorte de visitar a cidade com frequência, já pude juntar alguns bons conhecimentos locais, que vivo compartilhando com amigos que vão para lá, e que vocês podem ler a seguir — vou logo avisando que, fervilhante como é, Lisboa tem sempre muita coisa nova para descobrir, então use esse roteiro como base e fique esperto para captar as novidades!

Aviso também que este post não pretende ser um roteiro master-mega-completo do turismo lisboeta, não inclui alguns dos pontos turísticos básicos, por exemplo, mas esses são fáceis de descobrir! Ele é mesmo um roteiro mais geral com mix de coisas que gosto de fazer quando estou por lá. 

AH, muito importante: nem pense em levar mil saltos para Lisboa — é uma cidade deliciosa para se descobrir a pé, e com tantas subidas e descidas e um chão de pedra super escorregadio, é quase missão impossível ficar andando de salto por lá. Aproveite que looks com tênis estão super em alta e aposte neles para fazer turismo e em flats bonitinhas para sair à noite. Deixe o salto só para jantares mais arrumados (e vá e volte de Uber, rs).

Os bairros

Eu gosto de descobrir cidades focando em bairros, assim você organiza melhor o dia e otimiza seu tempo — então sempre anoto os vários lugares que quero conhecer na cidade e jogo tudo no Google Maps ou até num mapa de papel #oldschool para fazer o roteiro. Meus bairros favoritos para bater perna e se perder em Lisboa são: Chiado, Bairro Alto e Príncipe Real.

Também gostei de conhecer Alfama, e um pouco mais afastado tem Belém e Cascais (que já são considerados outras cidades, mas para os parâmetros de uma paulistana morando em Londres são perto demais de Lisboa para isso haha). Minha mãe, que passa bastante tempo em Lisboa e é a melhor guia, também recomenda passear pelos bairros Estrela, Lapa e Santos. De novo: Lisboa é muito dinâmica e fervilhante, e tem várias novas áreas se desenvolvendo, vale sempre pesquisar perto da sua viagem!

Passeios que recomendo:

. Palácio dos Marqueses de Fronteira: Lugar deslumbrante! Foi construído em 1671 e sua arquitetura é cheia de detalhes maravilhosos. 

. Palácio de Queluz: Bem histórico, é mega interessante para saber mais sobre a história de Portugal (e consequentemente sobre a nossa). É um dos últimos prédios de Lisboa que seguiram o estilo rococó, super lindo.

. Castelo de São Jorge: Imperdível subir no castelo para ver as ruínas e a vista lá de cima.

. Museu do Azulejo: Confesso que ainda não fui, mas minha mãe fala que é imperdível então tomem nota e visitem. Sou obcecada pelos azulejos de Portugal, então imagino que seja mesmo incrível e já está no topo da minha lista para minha próxima ida a Lisboa.

. Monastério dos Jerónimos: é um dos pontos turísticos mais famosos de Lisboa, e vale a pena entrar para conhecer — bastante história e o lugar é lindo.

. Museu Nacional dos Coches: Siga ali pertinho para esse museu que abriga as carruagens antigas da realeza portuguesa, interessantíssimo.

. Museu Maat: Mistura arte, arquitetura e tecnologia, mas gosto mesmo é do prédio em si e de ficar curtinho ele sentada na beira do Rio Tejo vendo o visual.. Fundação Champalimaud: Erguida por um colecionador milionário, vale a pena pela arquitetura do prédio e pela localização a beira do rio Tejo. Fica pertinho do Mosteiro e dos museus dos Coches e Maat, e perto de Belém, é um bom roteiro para aproveitar em uma manhã ou tarde.

. Falando nisso, super vale a pena dar um pulinho em Belém para ver a famosa Torre (sugiro ver de longe mesmo, não tem nada muito emocionante dentro e fica sempre lotado) e conhecer o Mosteiro dos Jerónimos, além de experimentar os famosos pastéis de Belém (eu também a-mo os pastéis de nata da Manteigaria, no Chiado, mas ir a Belém sem comer os pastéis não tem graça!).

. LX Factory: Apelidei carinhosamente esse complexo de lojas e restaurantes instalado numa ex-fábrica perto do rio de “Descolândia”, porque é hiper descolado. Adoro fuçar as lojinhas e subir no bar / rooftop Rio Maravilha para ver o pôr do sol.

. Parque Eduardo VII: É o maior parque do centro de Lisboa, com lindos jardins e uma estufa incrível. Tem um restaurante bem legal lá dentro, o Praia no Parque, que falo sobre na list de restaurantes abaixo!

. Miradouro S. Pedro de Alcântara: um dos lugares que mais gosto no Príncipe Real, tem uma beleza e simplicidade que encantam e uma super vista. É um bom ponto de partida para passear pelo Principe Real, andando por ali você encontra vários restaurantes e lojinhas legais.

. Fundação Gulbekian: Outro milionário colecionador que deixou seu legado para Lisboa, uma coleção enorme e cheia de preciosidades, além de um belo jardim. Eu adoro esses museus que são a antiga casa da pessoa, com a coleção pessoal mesmo, acho que tem uma alma diferente.

. Museu Berardo: de arte moderna e contemporânea, sempre tem exposições interessantes – vale checar!

Restaurantes que amo

Diria que o grande trunfo da cena gastronômica de Lisboa é o mix de restaurantes super tradicionais, daqueles com toalha branca, serviço mais formal e a divina culinária tradicional de Portugal, com muito peixe, frutos do mar e arrozes, e os restaurantes mais moderninhos, descolados, casuais, mas igualmente deliciosos, e um toque de “peruice” com restaurantes mais uau, de decoração linda e clima badalado. Fato é que é bem difícil ficar entediado em Lisboa quando o assunto é comer…

Aqui vão os lugares que não saem da minha listinha de recomendações. 

Para café da manhã ou brunch:

. Café São: Pé direito alto, super iluminado, comida ótima e localização idem (aqui).

. Dear Breakfast: Outra opção que segue a fórmula de lugar super agradável, comida boa e serviço simpático (aqui).

. Hello Kristoff: Idem! Esses três lugares são opções acertadas, escolha o que estiver mais perto do seu caminho e aproveite. Também são ótimos para levar laptop e ficar trabalhando (aqui).

. Café Janis: fica perto do Rio, na área do mercado Time Out, e tem uma vibe ótima, decor cheio de plantas, sempre cheio (aqui).

Comida portuguesa mais casual:

. Sea Me & A Cevicheria: Os dois são mais casuais, mas excelentes para saborear frutos do mar e ceviche de qualidade. Você pode escolher os peixes frescos direto de um balcão de peixaria no Sea Me, que faz também ótimos sushis. Já n’A Cevicheria, que ficou famosinha no Instagram graças ao enorme lustre de polvo que domina a decoração, o cardápio tem muitos ceviches, claro, e um mix de pratos com influência portuguesa e asiática.

. Cantinho do Avillez: José Avillez é sem dúvidas o chef mais prolífico de Portugal, dono de mais de 15 (!) estabelecimentos em Portugal, entre bares, restaurantes e cafés. Todos são ótimos e merecem visita, mas o Cantinho (o mais conhecido) e o Patio (um complexo com alguns restaurantes dentro, bem legal) são meus favoritos. 

. Tapisco: Também super casual, com estilo mais espanhol, é a pedida para petiscos e tapas + bons drinks. Fica super animadinho fim de tarde, com pessoas esperando na calçada, super vibes (aqui). 

. Taberna da Rua das Flores: Unindo o ambiente das tradicionais tabernas portuguesas com uma gastronomia mais inventiva, é um daqueles “achados” que está sempre cheio (aqui).

Restaurantes super tradicionais, para uma experiência originalmente portuguesa (tem que ir pelo menos em um deles!):

. Ramiro: Incrível, só frutos do mar! Sempre tem uma fila enorme, então é melhor evitar em horários concorridos, vá por exemplo para um almoço tardio. É meu lugar favorito para comer percebes (a iguaria esquisita que divide opiniões – eu AMO) e lá tem Pera Manca, vinho português maravilhoso, a um preço mais baixo do que no supermercado.

. Aqui há Peixe: Esse é um dos que mais gosto para comer arroz com frutos do mar, e tem ótimos peixes também, como o nome sugere (aqui).

. Gambrinus: É preciso se esforçar para não comer demais no aperitivo (uma palavra: croquetes), mas compensa, a comida é divina. Aliás muitas vezes nós vamos lá só para almoçar croquetes, além da torradinha com manteiga do couvert que é uma delícia, sentados no balcão. Fica aberto o dia todo – algo não tão comum em Lisboa (aqui).

. Magano: Segundo minha mãe, uma dedicada pesquisadora de batatas fritas, é a melhor batata do mundo. Só isso já vale a visita né? (aqui)

. Solar dos Presuntos: Um dos mais famosos de Lisboa, comida ótima e praticamente um ponto turístico — não se surpreenda se esbarrar com algum famoso por lá (aqui).

. Mar do Inferno: Fica em Cascais e é um dos meus super favoritos pela experiência completa. Passeio em Cascais, ver a praia e almoçar divinamente. Dá para ir de trem ou Uber de Lisboa, bem fácil (aqui).

. Monte Mar: Mesmo estilo do Mar do Inferno, fica como alternativa para quem já conhece ou quer variar – o ambiente é um pouco mais arrumadinho (aqui).

Agora, os restaurantes mais uau – seja pela alta gastronomia ou pelo ambiente mais imponente (vale adotar um dress code mais arrumadinho que o normal de Lisboa):

. Belcanto: Esse é o restaurante de alta gastronomia de José Avillez, experiência bem diferente dos outros mais casuais – tanto na comida, quanto no ambiente mais formal (aqui). 

. Alma: Considerado por muitos o melhor restaurante de alta gastronomia de Lisboa com duas estrelas Michelin, do chef Henrique Sá Pessoa. Confesso que nunca fui, porque quando estou na cidade prefiro uma coisa mais relax, mas para os foodies é parada obrigatória (aqui).

. Cura: O restaurante mais chique do Ritz Four Seasons, que foi reformado recentemente e abriu com novo nome e um chef jovem e super promessa no comando, Pedro Pena Bastos – já tem uma estrela Michelin (aqui).

. Jncquoi: Um dos restaurantes mais badalados de Lisboa desde que foi inaugurado alguns anos atrás, é com certeza um must go nem que seja só para drinks (aqui). Tem dois ambientes — em cima é mais formal (fundamental reservar), embaixo é um enorme balcão que fica bem animadinho, mas também dá para comer. Uma delícia e super lindo – não deixe de prestar atenção na pequena filial da livraria Assouline, que fica no piso inferior, e no DJ que fica no banheiro (!). 

. Jncquoi Ásia: Irmão e quase vizinho do original, esse aqui como o nome sugere é focado na culinária asiática, com mix de influências e uma decoração belíssima. O sushi é ótimo, recomendo sentar no balcão!

. Praia no Parque: Fica dentro do parque Eduardo VII, o que por si só já vale conhecer – tente chegar enquanto ainda está de dia para um drink pré-jantar curtindo o visual. Tem um ótimo sushi (sushiman brasileiro!) e as carnes também são ponto forte. O lugar é bem legal e vira baladinha depois do jantar nos finais de semana (aqui).

. Yakuza by Olivier: Parte do grupo de restaurantes do chef Olivier, é mais uma boa opção de japonês badalado e que fica animado. Olivier também tem o bar Seen, no topo do hotel Tivoli, entre outros (aqui).

Paraíso dos foodies – a cena lisboeta está cheia de opções de restaurantes mais experimentais, com comida incrível, liderados por chefs jovens e promissores:

. Prado: Em alta entre o pessoal que adora gastronomia desde que abriu, há alguns anos, é um dos expoentes dessa cena mais nova. Tudo é preparado com ingredientes portugueses frescos que variam a cada estação, mas não espere nada da culinária tradicional portuguesa aqui — é do tipo gourmet experimental, para ir com a cabeça aberta e se surpreender (aqui). 

. Essencial: Gostei tanto que voltei duas vezes na mesma viagem – tinha um ouriço com carabineiros que me lembro até hoje (aqui)! Fato interessante: o chef é casado com uma portuguesa que tem uma marca de roupas que eu adoro, a Le Mot. Casal talentoso!

. SEM: Projeto interessantíssimo, com um nome que já entrega o conceito: aqui não tem desperdício – o restaurante não tem nem lixo! É tudo super pensado no caminho da sustentabilidade, tanto no uso de todas as partes dos alimentos, quanto na reutilização de embalagens, não tem nada de plástico… São duas partes, de um lado o restaurante só menu degustação, do outro um bar de vinhos com comidinhas (aqui). 

. Loco: Esse não fui ainda, mas me recomendaram super – o chef, Alexandre Silva, tem também o Fogo, que falaram super bem. Nessa mesma pegada de culinária inventiva, cuidado com a procedência dos ingredientes e etc (aqui).

. Pigmeu: De acordo com meus familiares que são amantes de leitão em todas as suas variações, esse é O lugar para comer um leitão incrível em Lisboa. Então, para quem também gosta, fica a dica (aqui)!

Bares que valem a visita:

Lisboa é uma cidade jovem, animada, e que atrai muitos turistas igualmente jovens e animados, então dá para imaginar que a cena noturna é… Exatamente, bem animada! Recomendo andar meio sem rumo e ir descobrindo lugares inusitados, e também explorar os quiosques espalhados pela cidade, tem alguns bem legais.

Rooftops para drinks e petiscos (vale ir num fim de tarde, Lisboa arrasa nos rooftops com vistas incríveis!):

. Javá: Fica no rooftop de um prédio perto do Rio e do mercado Time Out, vista linda e lugar super vibes. O cardápio tem influências caribenhas e é ótimo para brunch e para tomar drinks no por do sol seguido de jantar (aqui).

. PARK: Com uma entrada meio escondida (vários dos rooftops legais são assim, inclusive), uma vista linda, uma parte fechada que às vezes vira pistinha, outra aberta que fica bem animada… Um dos meus favoritos!

. Topo Martim Moniz: Tem algumas unidades do Topo, esse é o que mais gosto. Essa mesma ideia – meio escondido, ambiente delícia, bom para um drink antes do jantar. 

. Memmo Alfama: Essa rede de hotéis é bem descolada, e a unidade de Alfama é um bom lugar para ir quando estiver passeando por esse bairro (que é ótimo para explorar!)

. Pensão do Amor: É diversão garantida, um bar/balada onde antigamente funcionava um bordel — a decoração tem essa pegada e está sempre bombando.

E por fim, outros lugares para comer e beber que valem super a visita:

. Os quiosques: Bares de rua bem casuais, numa comparação mais ou menos, seria o nosso boteco brasileiro – mas mais integrado com a cidade, pois ficam nas esquinas, mesinhas na calçada, bem a vibe tranquila e descontraída de Lisboa! 

. Toca da Raposa: Excelente para coquetéis mais experimentais – é super pequenino e um ótimo achado (aqui).

. Time Out Mercado da Ribeira: Um dos pioneiros na tendência de mercados que são uma espécie de praça de alimentação da melhor qualidade, com todos os chefs badalados de Portugal com seu cantinho. Sem dúvidas a melhor opção se você não vai ter muitos dias na cidade, porque dá para experimentar um pouco de cada! Mas vale avisar que hoje em dia é beeem lotado, se quiser aproveitar bem tente horários um pouco alternativos (aqui).

. Casa dos Ovos Moles: O paraíso na Terra para quem gosta de doces de ovos, a grande especialidade de Portugal quando falamos em sobremesa. Eu sou fissurada em doces de ovos e não vou a Lisboa sem passar nessa loja simpática que reúne doces típicos vindos de todos os cantos de Portugal (aqui). 

Aliás, a história dos doces de ovos é muito interessante: quando Portugal era cheio de conventos, as freiras usavam clara de ovo para engomar os hábitos, e para não desperdiçar a gema, passaram a fazer doces adicionando açúcar + ingredientes típicos da sua regiāo, como amêndoas ou laranja. Muitos conventos foram extintos na época de Pombal, mas as receitas se mantiveram nas famílias e continuam sendo feitas hoje — sorte a nossa! 

. A Manteigaria: Falei dela brevemente ali em cima na dica de Belém, mas é meu pastel de nata (outra maravilhosa invenção doce de Portugal) favorito em Lisboa. Fica bem no coração do Chiado (hoje tem também algumas outras unidades) e só serve isso, as fornadas saem o tempo todo e é super fácil pegar um fresquinho e quentinho. Um sonho (aqui).

Hotéis

Eu normalmente fico em apartamento em Lisboa (aliás, a cidade tem uma infinidade de opções de apartamentos estilo Airbnb, e é um jeito legal de viver a experiência lisboeta). De hotel só fiquei no Ritz Four Seasons e no Tivoli Avenida da Liberdade, ambos excelentes, bonitos, serviço impecável. Mas angariei algumas dicas de hotéis para compartilhar com amigos e deixo aqui também:

. Ritz Four Seasons: É o grande hotel de luxo de Lisboa, super tradicional, super lindo, para uma experiência especial.

. Tivoli Avenida da Liberdade: Adorei ficar lá, ótima localização, quartos espaçosos, serviço top, tem um rooftop bem legal, menos vibe “descolex” e mais arrumadinho.

. Memmo Principe Real: Mais estilo hotel boutique, bem no coração do Principe Real, tem piscina com vista e é super simpático. A rede tem outro hotel em Alfama e também em Sagres, no Algarve.

. Verride Palácio de Santa Catarina: Fica em um miradouro perto do Museu da Farmácia, ou seja: mega vista. É um imponente palácio de 1700 todo restaurado, decoração lindíssima. 

. Hotel Bairro Alto: Ficou reformando por mais de um ano e acabou de reabrir, com o dobro do tamanho. É uma super opção entre um hotel de luxo maior e os hotéis boutique, numa localização maravilhosa no coração do Chiado. O bar era super badalado e imagino que esteja ainda melhor depois da reforma, e o chef português Nuno Mendes, que comanda a cozinha do Chiltern Firehouse em Londres, será o responsável pelo restaurante.

. The Ivens: Abriu recentemente, ainda não fui, mas visual belíssimo e localização excelente, com certeza mais uma boa adição para a cena hoteleira de Lisboa!

Comentários

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7 replies on “Roteiro de viagem: Lisboa – meus restaurantes, bairros, passeios e hotéis favoritos na capital de Portugal”

Que post maravilhoso Vic! quando for visitar esse país lindo já sei exatamente aonde ir e o que fazer, você arrasa muito.

As dicas são boas, mas vindo de uma alfacinha de gema, dizer que belém é outra cidade… é um bairro de lisboa. além de ir sem dúvida ao museu do Azulejo, deve ir no Solar Antiques. Maior colecção do mundo de azulejos portugueses.

Oi Vic,

Moro em Lisboa e concordo com sua lista de dicas, muito boa . Vc não gosta do restaurante Ponto Final ? Tem tbm a Horta dos Brunos e solar dos Nunes que são deliciosos .
Faz uma listinha de lojas ou marcas portuguesas que você gosta . Obrigada. Bjs

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